Realize seu sonho através da Cirurgia Ortognática e tenha mais qualidade de vida!

Cirurgião
Bucomaxilofacial
Dr. Raffael Maron

Realize seu sonho através da
Cirurgia Ortognática
e tenha mais qualidade de vida.

Please enable JavaScript in your browser to complete this form.

A cirurgia ortognática é reservada para pacientes que têm distúrbios no crescimento dos maxilares.

A cirurgia tem um componente funcional e estético envolvido, pois a correção dos problemas podem estar associados a melhora na mastigação, respiração, fonação e na harmonia facial.

Esses problemas no crescimento podem envolver o maxilar inferior (mandíbula), o maxilar superior (maxila) ou ambos os maxilares.

O planejamento até a cirurgia é muito importante. Após a avaliação minuciosa de todas as características faciais de cada paciente, a utilização de softwares de planejamento virtual e simulações com fotos reais fazem com que o planejamento seja o mais assertivo possível, produzindo resultados maravilhosos.

Nossa equipe está pronta para te receber e realizar seu sonho!

Cirurgia Ortognática

A cirurgia ortognática é reservada para pacientes que têm distúrbios no crescimento dos maxilares.

A cirurgia tem um componente funcional e estético envolvido, pois a correção dos problemas podem estar associados a melhora na mastigação, respiração, fonação e na harmonia facial.

Esses problemas no crescimento podem envolver o maxilar inferior (mandíbula), o maxilar superior (maxila) ou ambos os maxilares.

O planejamento até a cirurgia é muito importante. Após a avaliação minuciosa de todas as características faciais de cada paciente, a utilização de softwares de planejamento virtual e simulações com fotos reais fazem com que o planejamento seja o mais assertivo possível, produzindo resultados maravilhosos.

Nossa equipe está pronta para te receber e realizar seu sonho!

Para quem é essa cirurgia?

Prognatismo Mandibular

Assimetria Facial

Ocorre devido o crescimento excessivo da mandíbula.

Pode acontecer em decorrência do crescimento excessivo ou deficiente da mandíbula.

Retrognatismo mandibular

Ocorre devido o crescimento deficiente da mandíbula.

Sorriso
Gengival

O excesso de crescimento da maxila no sentido vertical.

Antes & Depois

Prognatismo Mandibular

Antes                       Depois

Retrognatismo mandibular

Antes                       Depois

Sorriso Gengival

Antes                       Depois

Assimetria Facial

Antes                       Depois

Dr. Raffael Maron

Cirurgião Bucomaxilofacial

Me chamo Raffael Maron, sou Cirurgião Dentista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pela Western Kentucky University (WKU) nos Estados Unidos.

Cursei residência em Cirurgia Bucomaxilofacial pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE/UERJ), totalizando 9 mil horas de formação cirúrgica.

Fui estagiário na Louisiana State University em Shreveport, onde participei de inúmeras cirurgias reconstrutivas. Além disso, fiz minha formação complementar em Cirurgia Estética da Face com o Dr. Augusto Pary.

Diante dessa grande experiência obtida com cirurgiões renomados internacionalmente me vejo na obrigação de oferecer aos meus pacientes o melhor tratamento possível, humanizado e de qualidade.

Planos e Convênios

Planos Odontológicos Credenciados

Atendimento por Reembolso -
Livre-Escolha

Planos de Saúde

Dr. Raffael Maron

Cirurgião Bucomaxilofacial

Me chamo Raffael Maron, sou Cirurgião Dentista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pela Western Kentucky University (WKU) nos Estados Unidos.

Cursei residência em Cirurgia Bucomaxilofacial pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE/UERJ), totalizando 9 mil horas de formação cirúrgica.

Fui estagiário na Louisiana State University em Shreveport, onde participei de inúmeras cirurgias reconstrutivas. Além disso, fiz minha formação complementar em Cirurgia Estética da Face com o Dr. Augusto Pary.

Diante dessa grande experiência obtida com cirurgiões renomados internacionalmente me vejo na obrigação de oferecer aos meus pacientes o melhor tratamento possível, humanizado e de qualidade.

Graduação em Odontologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Graduação pela Western Kentucky University (EUA)

Residência em Cirurgia Bucomaxilofacial pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE/UERJ)

Fellowship em Cirurgia Bucomaxilofacial na Louisiana State University Shreveport (EUA)

Fellowship em Cirurgia Ortognática e Cirurgia Estética da Face com Dr. Augusto Pary.

Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Bucomaxilofacial

Professor e Coordenador do Curso de Cirurgia Oral Menor (IOI/Cabo Frio)

Certificações

Graduação em Odontologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Graduação pela Western Kentucky
 University (EUA)

Residência em Cirurgia Bucomaxilofacial pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE/UERJ)

Fellowship em Cirurgia Bucomaxilofacial na Louisiana State University Shreveport (EUA)

Fellowship em Cirurgia Ortognática e Cirurgia Estética da Face com
Dr. Augusto Pary

Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Bucomaxilofacial

Professor e Coordenador do Curso de Cirurgia Oral Menor (IOI/Cabo Frio)

Agende sua teleconsulta
COM O DR. RAFFAEL MARON
EM 1 só clique

Tenha acesso a um atendimento de qualidade, no conforto do seu lar

Sua saúde e bem-estar são nossa prioridade!

Atendimento de segunda à sexta das 08:00 às 18:00

Agende sua teleconsulta
COM O DR. RAFFAEL MARON
EM 1 só clique

Tenha acesso a um atendimento de qualidade, no conforto do seu lar

Sua saúde e bem-estar são nossa prioridade!

Atendimento de segunda à sexta das
08:00 às 18:00

10 sinais de que você precisa
da Cirurgia Ortognática​

1) Mordida não encaixa direito

Essa é a principal indicação da cirurgia ortognática. Em muitos casos o encaixe 
incorreto dos dentes se deve ao crescimento inadequado dos maxilares.

2) Queixo para frente

O queixo quando muito proeminente se deve ao crescimento excessivo da
mandíbula ou deficiente da maxila, em ambos os casos é possível correção.

3) Queixo para trás

A deficiência no crescimento da mandíbula é a principal causa do queixo para trás.Além disso,
esse posicionamento inadequado pode causar outros problemas como dificuldade para respirar e o ronco.

4) Queixo torto

Esse é resultado de um crescimento assimétrico dos maxilares,
geralmente da mandíbula. Neste caso, o sorriso também pode estar inclinado.

5) Apnéia do sono

Esse problema acontece em sua grande maioria naquelas pessoas que tem
o queixo para trás, devido ao desenvolvimento deficiente da mandíbula.

6) Mostra muita gengiva no sorriso

A exposição excessiva da gengiva no sorriso, pode acontecer por alguns motivos,
um deles é o crescimento excessivo da maxila no sentido vertical.

7) Não mostra quase nada os dentes no sorriso

Esta alteração pode ocorrer devido ao lábio superior ser mais longo
que o ideal ou pelo crescimento inadequado da maxila.

8) Tem um lado do rosto maior do que o outro

Alterações que causam assimetria na face podem acontecer devido
ao crescimento excessivo dos maxilares de um dos lados.

9) Tem o rosto muito grande

Um dos princípios da beleza facial é a proporção. Quando há um crescimento excessivo do terço
inferior da face, este se deve ao desenvolvimento descoordenado dos maxilares.

10) Tem o rosto muito curto

Assim como um rosto muito longo não é agradável esteticamente,
quando ele é curto também passa a mesma sensação.

10 sinais de que você precisa da Cirurgia Ortognática​

1) Mordida não encaixa direito

Essa é a principal indicação da cirurgia ortognática. Em muitos casos o encaixe 
incorreto dos dentes se deve ao crescimento inadequado dos maxilares.

2) Prognatismo Mandibular

O queixo quando muito proeminente se deve ao crescimento excessivo da mandíbula ou deficiente da maxila, em ambos os casos é possível correção.

3) Retrognatismo Mandibular

A deficiência no crescimento da mandíbula é a principal causa do queixo para trás.Além disso,
esse posicionamento inadequado pode causar outros problemas como dificuldade para respirar e o ronco.

4) Assimetria Facial

Esse é resultado de um crescimento assimétrico dos maxilares, geralmente da mandíbula. Neste caso, o sorriso também pode estar inclinado.

5) Apnéia do sono

Esse problema acontece em sua grande maioria naquelas pessoas que tem o queixo para trás, devido ao desenvolvimento deficiente da mandíbula.

6) Sorriso Gengival

A exposição excessiva da gengiva no sorriso, pode acontecer por alguns motivos, um deles é o crescimento excessivo da maxila no sentido vertical.

7) Não mostra quase nada os dentes no sorriso

Esta alteração pode ocorrer devido ao lábio superior ser mais longo que o ideal ou pelo crescimento
inadequado da maxila.

8) Tem um lado do rosto maior do que o outro

Alterações que causam assimetria na face podem acontecer devido ao crescimento excessivo dos maxilares de um dos lados.

9) Tem o rosto muito grande

Um dos princípios da beleza facial é a proporção. Quando há um crescimento excessivo do terço
inferior da face, este se deve ao desenvolvimento descoordenado dos maxilares.

10) Tem o rosto muito curto

Assim como um rosto muito longo não é agradável esteticamente, quando ele é curto também passa a mesma sensação.

Dúvidas Frequentes Sobre a Cirurgia Ortognática (FAQ)

É uma cirurgia que tem como objetivo a melhora da estética facial e o correto encaixe dos dentes, que são obtidos através do reposicionamento dos maxilares (maxila e mandíbula).

A cirurgia ortognática classe 2 é feita quando o diagnóstico do paciente aponta para uma arcada dentária superior mais à frente do que deveria em relação à arcada inferior.

Ela também é uma opção quando a maxila do paciente está na posição correta, mas a mandíbula está bem mais para trás do que deveria. A realização dessa cirurgia equilibra a harmonia do rosto e corrige as diferenças entre a maxila e a mandíbula, sendo feita após arcada dentária superior ou inferior ser solta e fixada no lugar certo com placas e parafusos de titânio.

Embora todas as classes da cirurgia ortognática busquem corrigir o posicionamento da arcada dentária superior (a maxila) e da arcada inferior (a mandíbula), elas têm diferenças. Na Cirurgia Ortognática Classe 1, por exemplo, o paciente tem os dentes e a mordida bem posicionados, mas seu diagnóstico apresenta pequenas deformidades nos ossos do rosto. Já a Cirurgia Ortognática Classe 2 é feita em pacientes com arcada dentária superior para frente, quando comparada com a arcada inferior, deixando o queixo do paciente muito para trás.

Por fim, a Cirurgia Ortognática Classe 3 é indicada quando o paciente tem o queixo avançado, com a arcada dentária inferior à frente da superior.

Sim, todos os convênios de segmentação hospitalar devem cobrir a cirurgia ortognática, segundo a Resolução Normativa Nº 428 da ANS (órgão que regula os planos de saúde no Brasil).

Essa cirurgia é indicada para as pessoas que possuem alterações na posição dos maxilares, como por exemplo: o queixo muito para trás ou muito para frente; excesso de exposição da gengiva no sorriso ou a falta de exposição dos dentes; o queixo desviado para um dos lados; os dentes que não encaixam corretamente. Excesso ou deficiência no crescimento dos maxilares são as indicações mais frequentes dessa cirurgia.

Sim, a ortognática é um dos tratamentos realizados para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), com benefícios permanentes.

Os principais benefícios da ortognática são: estéticos (promove harmonização facial definitiva); funcionais (melhora da mastigação, respiração e da fala); psicológicos (aumento da autoestima em reflexo aos benefícios citados anteriormente).

A ortognática é realizada preferencialmente após a fase de crescimento, que normalmente varia entre 17 e 19 anos.

Sim, é possível realizar totalmente particular. Mas não recomendo, já que é um procedimento coberto pelos convênios médicos hospitalares.

Essa cirurgia, assim como tantas outras realizadas na face, é executada pelo cirurgião bucomaxilofacial.

O procedimento é realizado no hospital, sob anestesia geral.

A cirurgia é realizada totalmente por dentro da boca, onde são feitos cortes nos ossos da mandíbula e maxila, em seguida são reposicionados e fixados com placas e parafusos de titânio.

Depende da complexidade do caso, mas geralmente varia entre 2:30h até 5h de cirurgia.

Em média após 20 dias de cirurgia a maioria dos pacientes já estão aptos a retornar ao trabalho. Mas isso varia de acordo com a cirurgia e o ramo de atividade do paciente.

Sim, na grande maioria dos casos é necessário realizar o que chamamos de preparo ortodôntico pré-cirúrgico. Contudo, há algumas exceções.

O tempo necessário para realizar a cirurgia basicamente depende do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, que normalmente varia entre 6 meses e 1 ano.

Geralmente 80 – 90% do inchaço regride nos primeiros 20 a 30 dias pós-operatórios. O restante, regride gradualmente até por volta do 6º mês.

A primeira semana do pós-operatório da cirurgia ortognática é a mais difícil, pois há um inchaço da face e limitação para abrir a boca, tornando complicada a higienização e alimentação. Mas a partir da segunda semana o inchaço começa a diminuir, a respiração pelo nariz apresenta melhoras e a higienização da boca fica mais fácil.

Ao completar um mês após a cirurgia, boa parte do inchaço e dos incômodos diminuem, ficando apenas um desconforto causado pelo uso dos elásticos que mantêm e guiam a mordida.

Seis semanas é o tempo estimado da recuperação da cirurgia ortognática, por isso é recomendado se afastar temporariamente dos estudos e do trabalho ao realizá-la.

Para que todo esse processo seja bem sucedido, indica-se o repouso e pausa de exercícios físicos intensos e que exigem muitos esforços. E como a alimentação fica um pouco limitada, é comum passar por uma dieta líquida, assim resíduos de alimentos não ficam depositados no local da cirurgia, diminuindo os riscos da proliferação de bactérias. Por fim, a cicatrização completa da mandíbula costuma levar até três meses, mas nessa fase já é permitido voltar normalmente às atividades do cotidiano.

Essa é uma pergunta frequente, mas a resposta é sempre – depende.

Depende do hospital à ser realizado, do material utilizado, da equipe cirúrgica… Enfim, são vários os fatores.

Mas em geral, pode variar entre 50 e mais de 100 mil reais.

Por isso, sempre recomendo a aquisição de um convênio médico previamente a cirurgia.

Assim como qualquer procedimento cirúrgico a ortognática tem seus riscos, contudo, com taxas muito baixas de complicações.

Dentre os possíveis riscos, os mais frequentes são: a perda de sensibilidade em alguma região do lábio inferior e queixo; traumas no lábio e língua; fraturas indesejadas que geralmente são resolvidas durante a cirurgia.

Sim, todas as consultas são cobrados os honorários, que podem ser cobertos parcial ou totalmente pelo reembolso do convênio.

Dúvidas Frequentes Sobre a Cirurgia Ortognática (FAQ)

É uma cirurgia que tem como objetivo a melhora da estética facial e o correto encaixe dos dentes, que são obtidos através do reposicionamento dos maxilares (maxila e mandíbula).

A cirurgia ortognática classe 2 é feita quando o diagnóstico do paciente aponta para uma arcada dentária superior mais à frente do que deveria em relação à arcada inferior.

Ela também é uma opção quando a maxila do paciente está na posição correta, mas a mandíbula está bem mais para trás do que deveria. A realização dessa cirurgia equilibra a harmonia do rosto e corrige as diferenças entre a maxila e a mandíbula, sendo feita após arcada dentária superior ou inferior ser solta e fixada no lugar certo com placas e parafusos de titânio.

Embora todas as classes da cirurgia ortognática busquem corrigir o posicionamento da arcada dentária superior (a maxila) e da arcada inferior (a mandíbula), elas têm diferenças. Na Cirurgia Ortognática Classe 1, por exemplo, o paciente tem os dentes e a mordida bem posicionados, mas seu diagnóstico apresenta pequenas deformidades nos ossos do rosto.

Já a Cirurgia Ortognática Classe 2 é feita em pacientes com arcada dentária superior para frente, quando comparada com a arcada inferior, deixando o queixo do paciente muito para trás.

Por fim, a Cirurgia Ortognática Classe 3 é indicada quando o paciente tem o queixo avançado, com a arcada dentária inferior à frente da superior.

Não. Esse é um procedimento considerado estético-funcional, pois além da melhora estética, pode promover melhoras funcionais como a mastigação e respiração.

Sim, todos os convênios de segmentação hospitalar devem cobrir a cirurgia ortognática, segundo a Resolução Normativa Nº 428 da ANS (órgão que regula os planos de saúde no Brasil).

Essa cirurgia é indicada para as pessoas que possuem alterações na posição dos maxilares, como por exemplo: o queixo muito para trás ou muito para frente; excesso de exposição da gengiva no sorriso ou a falta de exposição dos dentes; o queixo desviado para um dos lados; os dentes que não encaixam corretamente.

Excesso ou deficiência no crescimento dos maxilares são as indicações mais frequentes dessa cirurgia.

Sim, a ortognática é um dos tratamentos realizados para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), com benefícios permanentes.

Os principais benefícios da ortognática são: estéticos (promove harmonização facial definitiva); funcionais (melhora da mastigação, respiração e da fala); psicológicos (aumento da autoestima em reflexo aos benefícios citados anteriormente).

A ortognática é realizada preferencialmente após a fase de crescimento, que normalmente varia entre 17 e 19 anos.

Sim, é possível realizar totalmente particular. Mas não recomendo, já que é um procedimento coberto pelos convênios médicos hospitalares.

Essa cirurgia, assim como tantas outras realizadas na face, é executada pelo cirurgião bucomaxilofacial.

O procedimento é realizado no hospital, sob anestesia geral.

A cirurgia é realizada totalmente por dentro da boca, onde são feitos cortes nos ossos da mandíbula e maxila, em seguida são reposicionados e fixados com placas e parafusos de titânio.

Depende da complexidade do caso, mas geralmente varia entre 2:30h até 5h de cirurgia.

Sim, na grande maioria dos casos é necessário realizar o que chamamos de preparo ortodôntico pré-cirúrgico. Contudo, há algumas exceções.

O tempo necessário para realizar a cirurgia basicamente depende do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, que normalmente varia entre 6 meses e 1 ano.

Geralmente 80 – 90% do inchaço regride nos primeiros 20 a 30 dias pós-operatórios. O restante, regride gradualmente até por volta do 6º mês.

A primeira semana do pós-operatório da cirurgia ortognática é a mais difícil, pois há um inchaço da face e limitação para abrir a boca, tornando complicada a higienização e alimentação.
Mas a partir da segunda semana o inchaço começa a diminuir, a respiração pelo nariz apresenta melhoras e a higienização da boca fica mais fácil.
Ao completar um mês após a cirurgia, boa parte do inchaço e dos incômodos diminuem, ficando apenas um desconforto causado pelo uso dos elásticos que mantêm e guiam a mordida.

Seis semanas é o tempo estimado da recuperação da cirurgia ortognática, por isso é recomendado se afastar temporariamente dos estudos e do trabalho ao realizá-la.

Para que todo esse processo seja bem sucedido, indica-se o repouso e pausa de exercícios físicos intensos e que exigem muitos esforços.
E como a alimentação fica um pouco limitada, é comum passar por uma dieta líquida, assim resíduos de alimentos não ficam depositados no local da cirurgia, diminuindo os riscos da proliferação de bactérias. Por fim, a cicatrização completa da mandíbula costuma levar até três meses, mas nessa fase já é permitido voltar normalmente às atividades do cotidiano.

Essa é uma pergunta frequente, mas a resposta é sempre – depende.

Depende do hospital à ser realizado, do material utilizado, da equipe cirúrgica… Enfim, são vários os fatores.

Mas em geral, pode variar entre 50 e mais de 100 mil reais.

Por isso, sempre recomendo a aquisição de um convênio médico previamente a cirurgia.

Assim como qualquer procedimento cirúrgico a ortognática tem seus riscos, contudo, com taxas muito baixas de complicações.

Dentre os possíveis riscos, os mais frequentes são: a perda de sensibilidade em alguma região do lábio inferior e queixo; traumas no lábio e língua; fraturas indesejadas que geralmente são resolvidas durante a cirurgia.

Sim, todas as consultas são cobrados os honorários, que podem ser cobertos parcial ou totalmente pelo reembolso do convênio.